A publicação Verberenas - diálogos de cinema e cultura audiovisual por mulheres realizadoras aceita, entre 11 e 22 de janeiro, propostas de textos para sua quinta edição, a ser lançada em março de 2021.
Verberenas é um projeto independente colaborativo que desde 2015 reúne mulheres pesquisadoras e atuantes no cinema brasileiro. Em sua trajetória, o Verberenas publicou ensaios, críticas, conversas, manifestos, vídeos, participou de debates e realizou curadorias.
Começando com textos avulsos e reformulando-se como uma revista em 2017, o Verberenas se caracteriza como um espaço online para a discussão cinematográfica de foco nas perspectivas de mulheres. Já publicamos mais de cem textos em formatos variados, escritos por mulheres realizadoras, fotógrafas, artistas, produtoras e curadoras atravessadas por contextos e subjetividades que importam. Pontos de vista singulares.
Nossa linha editorial se configurou ao longo dos anos no sentido de privilegiar os que não costumam se ver no grande sistema de imagens que temos ao nosso redor. Filmes de países do sul global, da América Latina e do Brasil passaram a constar na maior parte de nossas pesquisas e análises.
Para a quinta edição, estamos interessadas em ensaios, críticas, fragmentos, entrevistas, conversas e textos experimentais, textos que apresentem perspectivas pessoais em diálogo com cinemas diversos, realizados por autoras/es mulheres e não-bináries. Buscamos outras formas de olhar, de filmar e de existir que não são contempladas em protocolos cinematográficos popularizados por cinemas de ordem mais comercial.
Estamos abertas a todos os estilos de escrita realizados pelos mais variados perfis de autoras. A escrita que nós publicamos é embasada, mas não necessariamente acadêmica. Alguns dos temas que nos interessam são:
- História de cinemas brasileiros não-hegemônicos
- Apagamentos históricos
- Cinemas experimentais do sul global
- Interseções arte-cinema, instalação, escultura
- Cinematografias e espectatorialidades africanas e afrodiaspóricas
- Memória, acervos, cinemateca
- Migrações, territórios e fronteiras
- Erotismo desviante ou não
- Novelas e minisséries asiáticas
- Monstros e outras criaturas marginais
- Horror brasileiro contemporâneo
- Ecologias queer e antropoceno
- Cinemas de povos tradicionais e originários
- Anticapacitismo nos circuitos de exibição
- Repertórios meméticos e obscuros
- Modos de exibição alternativos
- Políticas públicas para o cinema no Brasil e no mundo
- Subjetividades de mulheres nas áreas técnicas do cinema (fotografia, som, direção de arte)
- Modos de escrita experimentais sobre cinema e audiovisual (texto de artista, textos epistolares, poesia)
Não é necessário se limitar aos temas citados.
Haverá cachê para os textos selecionados.
Para se inscrever, preencha o formulário a seguir com os dados solicitados, uma proposta de texto a ser desenvolvido para a revista e uma amostra online de algum texto escrito previamente:
Verberenas é um projeto independente colaborativo que desde 2015 reúne mulheres pesquisadoras e atuantes no cinema brasileiro. Em sua trajetória, o Verberenas publicou ensaios, críticas, conversas, manifestos, vídeos, participou de debates e realizou curadorias.
Começando com textos avulsos e reformulando-se como uma revista em 2017, o Verberenas se caracteriza como um espaço online para a discussão cinematográfica de foco nas perspectivas de mulheres. Já publicamos mais de cem textos em formatos variados, escritos por mulheres realizadoras, fotógrafas, artistas, produtoras e curadoras atravessadas por contextos e subjetividades que importam. Pontos de vista singulares.
Nossa linha editorial se configurou ao longo dos anos no sentido de privilegiar os que não costumam se ver no grande sistema de imagens que temos ao nosso redor. Filmes de países do sul global, da América Latina e do Brasil passaram a constar na maior parte de nossas pesquisas e análises.
Para a quinta edição, estamos interessadas em ensaios, críticas, fragmentos, entrevistas, conversas e textos experimentais, textos que apresentem perspectivas pessoais em diálogo com cinemas diversos, realizados por autoras/es mulheres e não-bináries. Buscamos outras formas de olhar, de filmar e de existir que não são contempladas em protocolos cinematográficos popularizados por cinemas de ordem mais comercial.
Estamos abertas a todos os estilos de escrita realizados pelos mais variados perfis de autoras. A escrita que nós publicamos é embasada, mas não necessariamente acadêmica. Alguns dos temas que nos interessam são:
- História de cinemas brasileiros não-hegemônicos
- Apagamentos históricos
- Cinemas experimentais do sul global
- Interseções arte-cinema, instalação, escultura
- Cinematografias e espectatorialidades africanas e afrodiaspóricas
- Memória, acervos, cinemateca
- Migrações, territórios e fronteiras
- Erotismo desviante ou não
- Novelas e minisséries asiáticas
- Monstros e outras criaturas marginais
- Horror brasileiro contemporâneo
- Ecologias queer e antropoceno
- Cinemas de povos tradicionais e originários
- Anticapacitismo nos circuitos de exibição
- Repertórios meméticos e obscuros
- Modos de exibição alternativos
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- Modos de escrita experimentais sobre cinema e audiovisual (texto de artista, textos epistolares, poesia)
Não é necessário se limitar aos temas citados.
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